Agendamento de visitas escolares e de grupo

Para Agendar visitas, ligue para o Fone: 3951 8407


Aspectos a serem considerados na preparação do professor

· Pesquisar sobre o museu : sua historia, temas tratados.

· Visita o museu, antes de incluí-lo no planejamento.

· Procurar envolver outros professores, assim desenvolver um projeto interdisciplinar.

· Definir os objetivos para a realização da atividade no museu.

· Estabelecer um numero de participantes. Lembre-se de que a visita torna-se mais produtiva e proveitosa se o numero de alunos for limitados.

· O Museu de Historia Natural de Cravinhos indica um grupo de 20 a 25 alunos.

Aspectos a serem considerados na preparação do aluno

· Procurar desfazer idéias desatualizada ou preconceituosa. Muitos alunos ainda definem museus como: “LUGAR DE COISAS VELHAS” ou “LOCAL ONDE SE GUARDAM RELIQUIAS DE PESSOAS IMPORTANTE”. Mostra, também, que existem diferentes tipos de museus.

· Explicar o porque da visita e deixar claro o que se espera do aluno

· É importante orienta quais serão o procedimento a serem adotados na visita ao museu (por exemplo: a regra para os hospitais, cinema e ate estádio de futebol).

· Assim explique a razão de não tocar nos objetos, de não gritar, de não comer ou beber, de não usar celulares durante a visita.

· Recomendar que as mochilas e outros objetos sejam deixados no ônibus ou na escola

· Incentivar o aluno a buscar respostas, a refletir sobre o que esta vendo.

· Procurar finalizar a atividade no espaço do museu propondo alguma reflexões que poderão ser retomadas na escola .

Antes de iniciar o desenvolvimento das atividades planejadas é recomendável

· Converse com os alunos sobre a experiência vivida no museu (o que mais gostaram, o que foi mais significativo, os aspectos considerados negativos)

· Escolher pontos que possam ser aprofundados aproveitando para esclarecer as duvidas,

· É muito importante que o professor encaminhe ao museu toda sugestão ou reclamação que julgar necessária.

al )

Museu de Historia Natural de Cravinhos

R. CORIFEU DE AZEVEDO MARQUES, 71

HORARIO DE FUNCIONAMENTO

QUARTA A SABADO 8:00 as 11:00 e das 13:00 as 17:00

DOMINGOS 9:00 ao 12:00 e das 14:00 as 16:00

Fone: 3951-8407

domingo, 3 de outubro de 2010

Fechado por tempo indeterminado

O museu estará fechado por tempo indeterminado. Qualquer necessidade de contato usem o telefone oficial e/ ou o email. obrigada pela colaboração.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Fechado para Manutenção

Para melhor serví-los, elaborarmos cenários novos e manutenção, infomramos que o Museu de Cravinhos estará fechado a visitação no breve período de 25/09 até 02/10/2010. Desculpe e transtorno e esperamos anciosamente pela sua visita após esse período. Obrigada!

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Parceria Museu doCafé e Museu de Cravinhos


Já está disponível para visitação em Ribeirão Preto uma Exposição Temática de História Natural no Museu de Café, que foi organizada pelo corpo científico do Museu de Cravinhos. Pra quem quiser prestigiar e estiver morando ou de passagem em Ribeirão, é só visitar o Museu do Café que fica dentro do Campo da USP/RP.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Agradecimentos

Muitas coisas boas andam acontecendo no Museu. Nosso progresso em estudos, exposições, educação ambiental e demais áreas está em franca expansão. Tudo isso graças ao nosso trabalho aliado a ajuda de vários grupos diferentes que nos apoiam. Esses nossos agradecimentos vão a todos dessas instituições que nos ajudaram e que ainda continuam ajudando, são elas:

Primeiramente a Prefeitura Municipal de Cravinhos principalmente a Secretaria de Cultura e Secretaria de Educação da Cidade


Ao Museu de Anatomia Humana e Museu de Veterinária da USP de São Paulo

Ao Laboratório de Zoologia e ao Bioterium da USP Ribeirão Preto



Ao Laboratório de Patalogia Veterinária da Faculdade de Ciências Agrárias do Campus Jaboticabal




A todo o Pessoal da Fazenda Visconde, principalmente Sr. Osvaldo e Fernando





A Todos o pessoal do Museu Jobas de São Vicente




Ao pessoal do Museu de Pesca de Santos, a todos do Instituto, a sua Diretoria e ao Laboratório de Taxidermia.



Ao Beto Vaca e toda sua equipe.




Ao Museu do Café de Riberão Preto, principalmente ao Daniel.





Agradecemos também ao Pessoal da SISEM do Estado de São Paulo a Cecília Machado e sua equipe.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

O Logotipo do Museu e os seus mascotes

O Museu de História Natural possuimos logotipos que representam as 3 vertentes de estudo do museu:

Coruja - Ciência


O primeiro logotipo do museu é a coruja que representa os estudos científicos realizados. Essa associação da figura da coruja com a Ciência e a filosofia remontam da época dos Gregos com o culto a deusa Atena. Atena ou Minerva para os romanos, era associada a figura da coruja que era seu mascote. Atena era uma deusa guerreira, sabia e conselheira. Mas a coruja só foi associada a filosofia depois que o filosofo Hegel citou sua famosa frase onde ele compara a filosofia a coruja. A frase diz que a filosofia é como a coruja que só alça vôo ao entardecer. Com isto ele quis dizer que a filosofia só toma partido após os acontecimentos da história para poder racionalizar a mesma. Fazendo uma compreensão da história em pensamento.

Tartaruga - Ecologia e Meio Ambiente


O segundo logo do museu é a tartaruga associada ao Meio ambiente. Essa associação se iniciou-se pelo fato da tartaruga ser um dos símbolos mais antigos representativos da Mãe Terra, significando nutrição, proteção, e também a cura que carregamos em nosso interior. A tartaruga nos recorda de que a conexão com a Grande Mãe está no dar e receber, na reciprocidade e somente assim podemos entender o verdadeiro significado da criação e da conexão. Os Chippewa, Cree, Iroquois, observaram que o casco rígido protegia um ser, e associaram à Terra como um organismo vivo que protege todos os seres que nela vivem. Para os maias, o cinturão de Orion era visto como uma tartaruga cósmica. Na arqueologia maia encontramos a casa das tartarugas em Uxmal. A tartaruga era associada à água e ao deus da chuva.

Quati - Cultura






O terceiro logotipodo é usado como marca oficial do museu
e tem como seu personagem principal o Quati.A palavra Quati vem do tupi-guarani e significa fuçador, aquele que coloca o nariz em tudo. Essa é uma das razões a qual o quati foi adotado como logo oficial do museu, pois a cultura possui a sua mais variadas vertentes e é capaz de abranger todos os lados da vida.



O Mascote

A outra razão pela qual o quati foi escolhido como símbolo e mascote do Museu foi o fato histórico de que a primeira peça ao qual o museu recebeu de uma instituição museológica de renome foi um quati taxidermizado.

Por esta razão essa figurinha simpática ao lado foi escolhida como mascote e simbolo do Museu de Historia Natural
.





Criador dos logotipos

Os logotipos e o mascote do museu foram criados pelo desenhista, ilustrador e animador profissional André Luis Barreiros Garcia, o qual ilustra e cria desenhos a mais de 15 anos. Doou com muitos préstimos suas criações para animar e povoar o universo cultural e científico do nosso mundo museológico.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Conquiliologia



Fichas Técnico-científicas

Inaugurando o sistema online de conhecimento científico do Museu de História Natural, hoje, com muito orgulho iniciamos a disponibilização, através deste trabalho de Educação Ambiental em prol da comunidade, a base de dados científico do Acervo do Museu de História Natural de Cravinhos. Este sistema tem como finalidade dar apoio aos estudos iniciados nas visitações dos estudantes e demais cidadãos. Tirar dúvidas, esclarecer, promover o conhecimento do desconhecido, da natureza e suas profundas vertentes é a finalidade desse trabalho, pois umas das condições que garante a nossa peculiaridade única de sermos humanos é nossa curiosidade.


Conquiliologia

Também chamada de Malacologia, é o estudo das conchas. Essa série de informações tem por obejetivo único de esplanar as dúvidas sobre toda a colheção presente na sala de Oceanografia do Museu.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Diretoria Responsável pelo Museu


Dr. Mário Luis de Garcia Figueiredo







Idealizador do museu e dono do Acervo que constitui a exposição permanente, lutou durante muitos anos para idealizar e colocar em prática a idéia do um Museu de História Natural. Graduado em Ciências Biológicas com Doutorado em Virologia pela USP, está sempre em busca de novas formas de integrar educação, sustentabilidade, ecologia e ciência em benefício da Comunidade local.


Curador Hugo de Araújo Tormente Junior






Técnico em museologia responsável por toda parte administrativa, lúdica e cultural do Museu, está a mais de 6 anos trabalhando com o projeto museogeográfico do mesmo. Co-criador do museu junto com Dr. Mário e responsável direto pela conservação do acervo como cargo de confiança do Dr. Mário e responsável pela ligação pública do Governo Municipal com o administração párticular do Acervo.





Karina Rodrigues Pereira




Técnica responsável pela Diretoria Científica do Museu, Bióloga graduada em Ciências Biólogicas com especialização em Museologia Social foi indicada para o cargo pelo Dr. Mário Luis

quarta-feira, 10 de março de 2010

Patrimônio Cultural: um recurso intedisciplinar para ações educativas

Sugestões apontadas por profissionais da educação para serem utilizadas por cada disciplina do currículo escolar entre elas estão:


Língua Portuguesa: a pesquisa com o patrimônio culturual imaterial permite comparar termos ou expressões de épocas passadas com a atualidade; há também a possibilidade de evidenciar as diferentes formas de linguagem, de ritmo e pronúncia das diferentes regiões e das diversas origens étnicas que formam a nação brasileira. Como resultado temos a elaboração de artigos, a criação de documentários e de peças teatrais, produzir exposição física ou virtual, a realização de uima apresentação oral, etc.
Matemática: a atividade extraclasse utilizando o patrimônio cultural é uma ótima opção para desenvolvimento de observações das edificações e de sítios históricos, visitas a museus, etc. Tais observações permitem ao educando vivenciar a utilização do cálculo de ângulos, da áreas e volumes; o estudo das formas e dos planos geométricos, etc. Como resultado pode ser realizado uma exposição com a confecção de maquetes, gráficos, para os escolares e acomunidade;
Ciências da Natureza: incluir o patrimônio cultural nessa disciplina pode ser feito promovendo discussões sobre o estado de conservação do patrimônio cultural local, sobre o impacto da atividades humanas para o equilíbrio climático; o papel do clima e da umidade na deterioração de materias e construções históricas. A história da ciência é outro recurso que permite uma reflexão sobre o papel da tecnologia e o impacto causado ao meio ambiente e sobre a vida das pessoas.
Artes: nesta disciplina o patrimônio imaterial pode ser explorado por meio da pesquisa(bibliográfica ou virtual) sobre a origem e a função de manifestações populares e tradicionais da localidade ou da região. Como resultado pode ser incenado manifestações folclóricas locais ou regionais, a exposição das indumentárias e das coreagrafias, incenaçõa de lendas ou produção literária local, etc.
Geografia: o patrimônio cultural pode ser explorado nesta disciplina, com a observação do impacto ambiental que ocorre em um centro histórico, ou parque, a pesquisa é outro recurso que pode ser usada para reconhecer sobre a procedência de mateirais, os recursos e características ambientais da localidade. Como resultado está à confecção de dioramas, de exposição virtual, etc.
História Social: incluir o patrimônio cultural nesta disciplina permite demonstrar as modificações ocorridas ao longo do tempo com as funções de objetos, dos monumentos, e as alterações do cotidiano e modo de vida da sociedade local. Como resultado prático está à produção de exposição física ou virtual, encenação de fatos ou personagens históricos, a confecção de maquetes, etc.

Essa proposta tem como objetivo não somente sensibiliar os educandos para a valorização e preservação do patrimônio cultural local, como também desenvolver habilidades e capacidades dos indivíduos para encontrar soluções para problemas locais.
Nessa abordagem o bem cltural seja material, imaterial ou natural é um recurso interdisciplinar para o desenvolvimento de ações com a finalidade de promover o pensamento crítico, uma visão totalizante da realidade, pois ela dá
enfase à interação entre o ser humano, a natureza e os seus semelhantes, promovendo o repeito pela diversidade cultural e o meio ambiente.

Fonte: Museologia social, apostilamento do curso do Portal Educação

terça-feira, 9 de março de 2010

Função Social do Museu

O museu como um espaço democrático tem como uma de suas responsabilidades contribuir para a inclusão social. Nesse sentido a função social dos museus é apresentar a coletividade a sua história e sua cultura. Na prática o museu deve promover ações para que a comunidade valorize sua identidade e preserve seu patrmônio cultural. Todas as ações devem contribuir para que a coletividade compreenda a impotância de preservação e participe dela.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

COMO PROCEDER PARA AGENDAR UMA VISITA DE GRUPO OU ESCOLAR AO MUSEU

ASPECTOS A SEREM CONSIDERADOS NA PREPARAÇÃO DO PROFESSOR:
1 - PESQUISAR SOBRE O MUSEU: SUA HISTÓRIA E TEMAS TRATADOS;
2 - VISITAR O MUSEU ANTES DE INCLUI-LO NO PLANEJAMENTO;
3 - PROCURAR ENVOLVER OUTROS PROFESSORES, ASSIM ,DESENVOLVER UM PROJETO INTERDISCIPLINAR;
4 - DEFINIR OS OBJETIVOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE NO MUSEU;
5 - PREESTABELECER UM NUMERO DE PARTICIPANTES; LEMBRE-SE DE QUE A VISITA TORNA-SE MAIS PRODUTIVA E PROVEITOSA SE O NUMERO DE ALUNOS FOREM LIMITADOS;
6- O MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL DE CRAVINHOS INDICA UM GRUPO DE 20 A 25 ALUNOS ;

ASPECTOS A SEREM CONSIDERADOS NA PREPARAÇÃO DO ALUNO:
1 - PROCURAR DESFAZER IDÉIAS DESATUALIZADAS OU PRECONCEITUOSAS. MUITOS ALUNOS AINDA DEFINEM MUSEUS COMO LUGARES DE COISAS VELHAS OU LOCAAIS ONDE SE GUARDAM RELÍQUIAS DE COISAS IMPORTANTES. MOSTRAR TAMBÉM QUE EXISTEM DIFERENTES TIPOS DE MUSEUS;
2 - EXPLICAR O PORQUE DA VISITA E DEIXAR CLARO O QUE SE ESPERA DO ALUNO;
3 - É IMPORTANTE ORIENTAR QUAIS OS PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS NA VISITA AO MUSEU(EXEMPLO: A REGRAS PARA HOSPITAIS, CINEMA E ATÉ ESTÁDIOS DE FUTEBOL);
4 - ASSIM EXPLIQUE QUAL A RAZÃO DE NÃO SE TOCAR NOS OBJETOS, DE NÃO GRITAR, E NÃO COMER OU BEBER, DE NÃO USAR CELULARES DURANTE A VISITA;
5 - RECOMENDAR QUE AS MOCHILAS E OUTROS OBJETOS SEJAM DEIXADOS NO ÔNIBUS OU NA ESCOLA;
6 - INCENTIVAR O ALUNO A BUSCAR RESPOSTAS, A REFLETIR SOBRE O QUE ESTÁ VENDO;
7 - PROCURAR FINALIZAR A ATIVIDADE NO ESPAÇO DO MUSEU PROPONDO ALGUMA REFLEXÃO QUE PODERÁ SER RETOMADA NA ESCOLA.

ANTES DE INICIAR O DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES PLANEJADAS É RECOMENDÁVEL:
1- CONVERSE COM OS ALUNOS SOBRE A EXPERIÊNCIA VIVIDA NO MUSEU( O QUE MAIS GOSTARAM, O QUE FOI MAIS SIGNIFICATIVO E OS ASPECTOS CONSIDERADOS NEGATIVOS);
2- ESCOLHER PONTOS QUE POSSAM SER APROFUNDADOS APROVEITANDO PARA ESCLARECER AS DÚVIDAS;
3 - É MUITO IMPORTANTE QUE O PROFESSOR ENCAMINHE AO MUSEU TODAS AS SUGESTÕES OU RECLAMAÇÕES QUE JULGAR NECESSÁRIA.


domingo, 17 de janeiro de 2010

Em construção

O blog está sendo criado. Logo estará dando informações sobre o museu em tempo real, com fotos, eventos, perguntas e respostas, foruns e muitos mais...